“Se os homens são tão maus com religião, como seriam sem ela?”
(Benjamin Franklin)
Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU), Art. XVIII
Toda pessoa tem o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar esta religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988,
Art. 5º inciso VI
É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias.
Programa Nacional dos Direitos Humanos
(Min. da Justiça do Brasil), proposta 113
Incentivar o diálogo entre movimentos religiosos, para a construção de uma sociedade pluralista com base no reconhecimento e no respeito às diferenças de crença e culto.
“Sobre as religiões terrenas, sabemos que elas surgem, principalmente, através dos reflexos de seres que foram exemplos de condutas superiores rumo ao mundo dos céus. Neste ínterim, temos Abraão, Moisés, Jesus, Gautama e Krishna como pilares das principais religiões que, atualmente, veiculam pelas experiências desta humanidade planetária. Abriremos aqui um parêntese para citar alguns outros seres, além destes, que ficaram à parte das instituições formais religiosas, mas que demonstraram ter bastante intimidade e relacionamentos sinceros com as verdades dos céus. Apolônio de Tiana, Saint. Germain e os inúmeros mestres indianos como Kuppuswami Iyer (Swami Sivananda), Sathyaraju (Shivabalayogi), Sri Ramakrishna, Venkataraman (Ramana Maharshi), Mukunda Lal Ghosh (Paramahansa Yogananda), Merwan Sheriar Irani (Meher Baba) e Satyanarayana (Sathya Sai Baba) nos servem de exemplos e referências de seres que vivenciaram o mundo dos céus, paralelamente aos caminhos religiosos formais. Precisamos estar atentos e investigar, com bastante cautela, as intenções iniciais que originaram as formalizações das estruturas religiosas e os seus vários desdobramentos. Há de se convir que, atualmente, encontramos diversas linhas diferentes de se apresentar os ensinamentos, supostamente, advindos dos mestres Abraão, Moisés, Jesus, Gautama e Krishna, por exemplo. Uso o ‘supostamente’, pois é sensível que os seres humanos terrenos distorçam as verdades superiores, em benefício dos seus próprios desejos egoístas e mundanos. Desta forma, temos inúmeras manifestações de Cristianismos, de Budismos, de Islamismos, de Hinduísmos, de Judaísmos, etc.”
(Do livro “VIA CORAÇÃO, caminhos da transformação”,pág 58, Horácio Netho, Ed. Alfabeto, 2011)
“A questão de todas as questões, tanto para a ciência
quanto para a religião, é determinar nosso lugar verdadeiro
e nosso verdadeiro papel no universo.”
(Thomas Huxley)
“Sobre as religiões terrenas, sabemos que elas surgem, principalmente, através dos reflexos de seres que foram exemplos de condutas superiores rumo ao mundo dos céus. Neste ínterim, temos Abraão, Moisés, Jesus, Gautama e Krishna como pilares das principais religiões que, atualmente, veiculam pelas experiências desta humanidade planetária. Abriremos aqui um parêntese para citar alguns outros seres, além destes, que ficaram à parte das instituições formais religiosas, mas que demonstraram ter bastante intimidade e relacionamentos sinceros com as verdades dos céus. Apolônio de Tiana, Saint. Germain e os inúmeros mestres indianos como Kuppuswami Iyer (Swami Sivananda), Sathyaraju (Shivabalayogi), Sri Ramakrishna, Venkataraman (Ramana Maharshi), Mukunda Lal Ghosh (Paramahansa Yogananda), Merwan Sheriar Irani (Meher Baba) e Satyanarayana (Sathya Sai Baba) nos servem de exemplos e referências de seres que vivenciaram o mundo dos céus, paralelamente aos caminhos religiosos formais. Precisamos estar atentos e investigar, com bastante cautela, as intenções iniciais que originaram as formalizações das estruturas religiosas e os seus vários desdobramentos. Há de se convir que, atualmente, encontramos diversas linhas diferentes de se apresentar os ensinamentos, supostamente, advindos dos mestres Abraão, Moisés, Jesus, Gautama e Krishna, por exemplo. Uso o ‘supostamente’, pois é sensível que os seres humanos terrenos distorçam as verdades superiores, em benefício dos seus próprios desejos egoístas e mundanos. Desta forma, temos inúmeras manifestações de Cristianismos, de Budismos, de Islamismos, de Hinduísmos, de Judaísmos, etc.”
(Do livro “VIA CORAÇÃO, caminhos da transformação”,pág 58, Horácio Netho, Ed. Alfabeto, 2011)
“O que era espiritualidade ontem não necessita ser espiritualidade hoje […] Se observarmos as religiões mais importantes do mundo sob uma perspectiva mais ampla, perceberemos que todas elas – Budismo, Cristianismo, Hinduísmo, Islamismo, Judaísmo, Siquismo, Zoroastrismo e outras – propõem-se a ajudar o homem a atingir uma felicidade duradoura. E todas elas, na minha opinião, possibilitam que se atinja tal meta. Para você ser uma pessoa religiosa, você não precisa ter religião nenhuma… basta você ter um bom coração. O importante não é converter-se a uma religião. O importante é transformar-se, a fim de contribuir para a paz do mundo.” (Dalai Lama)
“Há pessoas que quando estudam o Budismo, isso as ajuda a compreender o Cristo. Quem estuda o Cristianismo, isso as ajuda a compreender o Budismo. Outros não… ficam confusos e não sabem o que seguir. Isso depende das pessoas. Cada ensinamento, cada escola chega no momento que deve chegar, transmite a mensagem que deve transmitir para aquela época, para aquela gente… é preciso que exista Budismo ainda, é preciso que exista Cristianismo ainda, porque nós não aprendemos.” (Trigueirinho)
Relação de Buda e Cristo
com os Céus
(Trigueirinho)