“A cidade de Wagner, em Dakota do Sul, Estados Unidos, é palco de um acontecimento de importância histórica. Desde 1996, a reserva Yankton dos índios Sioux tem sediado um dos mais concorridos eventos na área ufológica dos EUA. Trata-se de um grande encontro entre os líderes de tribos indígenas norte-americanas e de todo o mundo, chamado ‘Star Knowledge’, a conferência sobre o conhecimento das estrelas. O evento é organizado por uma comitiva de índios chefiada pelo líder místico Standing Elk (Alce em Pé), da tribo Lakota. Standing Elk teve a idéia do encontro após uma visão em que lhe foi revelado que o conhecimento espiritual dos índios nativos dos EUA tinha grande relação com o que chama de ‘Nações das Estrelas’, seres extraterrestres [...] Segundo Standing, ‘As Nações das Estrelas’, como se sabe há milênios, não adotam qualquer sistema monetário em seus planetas, porque sua estrutura social é baseada em práticas mentais, espirituais e universais.” (Em: http://karipuna.blogspot.com/2009/06/sabedoria-estelar.html)
A História das Coisas
(Sistemas de Consumo)
“Os desejos profundos do coração
“Todas as manifestações externas deste nosso planeta material, inclusive o dinheiro, são produtos do processo criativo que vamos experimentando com os elementos existenciais dispostos em sua órbita. O dinheiro, por sua vez, é uma criação humana mental que se materializou há muito tempo e estamos administrando-o como um meio de troca de energias. Não haveria problema nenhum com a criação e manifestação do dinheiro em si, se ele fosse um meio de promover justiça, solidariedade, altruísmo e outras virtudes afins. Por vezes, isto até chega a acontecer de forma positiva para aqueles que se equilibram nesta relação. Porém, sob uma ótica mais generalizada, vemos que o poder que o homem terrestre deu à manifestação do dinheiro findou desviando-o dos caminhos evolutivos das virtudes que deveriam prevalecer. Todo excesso de energia mal utilizada, seja no plano da matéria, no plano das palavras, no plano dos pensamentos, etc... tende a ser equilibrado no plano atemporal, através de uma sabedoria superior imponderável humanamente. E o homem terrestre tem cometido bastantes excessos com o mau uso do dinheiro. Valores abstratos desarmônicos como o apego, a mesquinhez, a injustiça, a indiferença egóica e outros mais, encontraram nas experiências que envolvem o dinheiro a possibilidade de se fortalecerem dentro das relações humanas. Infelizmente, os modelos de sistemas educacionais que ainda perduram nas sociedades da Terra não têm oferecido uma orientação adequada para a justa relação com os elementos planetários, inclusive com o dinheiro. Parte do mau uso da energia do dinheiro se encontra, principalmente, nas atividades que necessitam ser experimentadas pelas almas humanas em evolução na Terra. Tendo o desapego, o altruísmo e a doação como energias primordiais que impulsionam as almas internamente, nem sempre se consegue perceber estas energias em suas relações com as atividades que envolvam o dinheiro. As almas terrestres que deveriam se fortalecer em atividades voluntárias coligadas às artes, à linguagem superior e outras afins, acabam se contaminando com iniciativas comerciais que limitam as suas próprias manifestações. Hoje, vemos o que chamamos de 'Arte' sendo comercializada, assim como também seres vivos (plantas, animais e seres humanos), num sistema incompatível para os propósitos celestiais. Para alguns, o dinheiro tem se tornado uma grande 'entidade' involutiva que chega mesmo a desestruturar todo o seu projeto de vida [...] Nunca houve problemas para grandes almas, sábios, Mestres ou Avatares em lidarem com a energia do dinheiro. Um ser que já tenha despertado a sua 'Mente Espiritual' lidará com qualquer elemento existencial da Terra, sempre sob o ponto de vista simbólico. Desta forma, alguns destes seres até se manifestam na Terra, totalmente livres das relações que envolvem o dinheiro, enquanto outros assumem a administração das energias coligadas ao dinheiro como tarefa de serviço evolutivo. O Avatar indiano Sathya Sai Baba ensinava que a 'moeda' de Deus era o amor, em sua própria brincadeira divina. Usufruindo de uma linguagem também simbólica e espiritual, Murielh quando viveu a experiência humana como Padre Pio, certa vez afirmou que ‘Nossa Senhora’ abria não somente os corações das boas almas humanas, mas também as suas carteiras para as doações altruístas. Trigueirinho, por sua vez, tem sido um grande Mestre na 'Arte' de administrar o dinheiro em comunhão coletiva, buscando beneficiá-lo para os propósitos evolutivos, não só dos seres humanos materializados na Terra, mas para toda a Hierarquia Cósmica coligada à Confederação Intergaláctica. Em verdade, qualquer valor que 'algo' possa ter, parte de uma relação da nossa consciência com o elemento existencial em questão. Cada ser humano deve realizar uma análise íntima e pessoal sobre a sua relação com o dinheiro, onde o equilíbrio com esta energia deva ser o objetivo final para esta relação econômica.” (Do livro “COMANDO ESTRELINHA, Temas Transcendentais”, págs 61 a 64, Horácio Netho, Ed. Alfabeto, 2012)
“O amor ao dinheiro é
a raiz de todo o mal. Isso nos leva de volta à fraqueza fundamental da
humanidade – a qualidade de desejar. Dela, o dinheiro é o resultado e o
símbolo. Do simples processo de troca e permuta (como era praticado pelo selvagem
primevo) à intrincada e formidável estrutura financeira e econômica do mundo
moderno, o desejo é a causa fundamental. Ele exige a satisfação das
necessidades sensoriais, o desejo por bens e posses, o desejo de conforto
material, de adquirir e acumular “coisas”, o desejo de poder e supremacia que
só o dinheiro pode dar. Esse desejo controla e domina o pensamento humano; é a
tônica de nossa civilização moderna, é também o polvo que está estrangulando
lentamente a vida humana, sua iniciativa e a decência; é a pedra de moinho em
torno do pescoço da humanidade. Ter, possuir e competir com outros homens pela
supremacia tem sido a tônica do ser humano comum – homem contra homem, chefe de
família contra chefe de família, nação contra nação, classes trabalhistas
contra o capitalismo – de modo que hoje se reconhece que o problema da paz e da
felicidade está relacionado basicamente aos recursos mundiais e aos proprietários
desses recursos. As palavras predominantes em nossos jornais, em nossos rádios,
e em toda as nossas discussões, estão baseadas na estrutura financeira da
economia humana: interesses bancários, salários, débitos nacionais,
indenizações, cartéis e trustes, finanças, impostos – são essas as palavras que
controlam nosso planejamento, suscitam nossos ciúmes, alimentam nossos ódios ou
nossas antipatias com as outras nações, e nos indispõem um contra o outro. “O
amor ao dinheiro é a raiz de todo o mal”. Há entretanto, grande número de
pessoas cuja vida não está dominada pelo amor ao dinheiro e que podem,
normalmente, pensar em termos da valores mais elevados. Elas são a esperança do
futuro, mas estão presas individualmente ao sistema que, espiritualmente “deve”
acabar. Apesar delas não amarem o dinheiro, precisam dele e devem tê-lo; os
tentáculos do mundo comercial as envolvem; elas também precisam trabalhar e
ganhar os meios para viver; o trabalho que elas tentam realizar para ajudar a
humanidade não pode ser feito sem os fundos necessários...” (Do
livro “PROBLEMAS da HUMANIDADE”, págs 66 e 67, Alice A. Bailey, Fundação Avatar,
1947)
“A medida real da sua riqueza é quanto você valeria se perdesse todo o seu dinheiro.” (Anônimo)
"A verdadeira riqueza não consiste em ter grandes posses,
mas em ter poucas necessidades."
"Embora o Eu inferior seja uma realidade transitória, devido ao fato de tratar-se de uma distorção de seu Eu Real, precisa ser descoberto para então ser integrado. Isto é espiritualidade. Realizar a travessia do mar sagrado e reassumir sua verdadeira identidade, relembrar de sua natureza divina. Mas e o que isto tem a ver com dinheiro? Precisamos compreender que dinheiro, assim como tudo neste plano, é energia, energia neutra. Quem oferece polaridade para esta energia é o ser humano. Se o Eu superior faz uso desta força ela ganha uma polaridade positiva e poderá servir à grande obra, construindo e favorecendo a cultura de paz. Se o Eu inferior faz uso desta força, empresta-lhe uma polaridade negativa, que será utilizada para a destruição e para fomentar a cultura de guerra. O Eu inferior se apropria desta força na medida em que acredita que ela lhe oferece poder, obviamente “poder” para dominar o outro e saciar assim seu sentimento de carência e inferioridade [...] O dinheiro, símbolo criado para representar a valia do instrumento de troca, pode perfeitamente representar afeto. É comum o pai que não dá amor oferecer dinheiro em troca de seu afeto, tanto na forma de moeda como bens materiais. “Eu não tenho tempo nem condições de lhe tocar, mas eu não deixo faltar nada.” Perceba que a personalidade da criança em formação acaba concluindo erroneamente que dinheiro é sinônimo de afeto, generalizando esta imagem para toda sua vida. Quando cresce, se torna um ser humano intelectualmente maduro, mas mantém esta “criança ferida” com suas conclusões errôneas, generalizando e projetando seu pai distante (abandonador) em outras pessoas de seus relacionamentos, bem como a crença de que dinheiro e afeto são a mesma coisa [...] A pessoa espiritualmente madura sabe que o dinheiro é uma conseqüência natural de suas ações, que são determinações de seu coração. O trabalho – labor tão cheio de pesar – transforma-se em serviço – o viço do ser – estar a serviço da divindade, do mestre, que em essência é o seu próprio coração. O serviço traz, como recompensas naturais, prazer e sentimento de realização. O dinheiro é parte desta recompensa, que dignifica e alimenta, porém não é o principal objetivo. Você não é escravo do dinheiro e pode se libertar do apego, o maior grilhão que prende a alma ao ciclo das reencarnações e é o gerador do sofrimento [...] O dinheiro é a energia que circula e que possibilita que a estrutura terrena se desenvolva e dê sustentação para a realização do que necessita ser realizado. É óbvio que existe gente de má fé e mesmo aqueles cheios de boas intenções cujo foco inconsciente ainda é ganhar dinheiro – afeto – e repetir o círculo vicioso do amor imaturo. Este discernimento vai chegando aos poucos, à medida em que você avança no seu processo de crescimento interior. Por fim, diria que dinheiro não é anti-espiritual, o que é anti-espiritual é seu apego a ele e sua inconsciência a respeito de seu significado. Amadurecendo espiritualmente você descobrirá que dinheiro é tão somente material de escola, desta grande escola que é esta vida." (Sri Prem Baba em: http://orianashakti.blogspot.com.br/2010/01/espiritualidade-e-dinheiro.html)
“Os extraterrestres de Vega querem nos ajudar, trazendo-nos de uma só leva uma grande parte de sua ciência. Entretanto, não estamos psicologicamente preparados para recebê-la (colocaríamos nas mãos de uma criança o material e a fórmula da nitroglicerina, se essa criança não tivesse alcançado sabedoria suficiente para evitar uma explosão?). Carecemos tanto de prudência, que os nossos governos fingem ignorar a realidade da presença extraterrestre em nosso espaço e em nosso sistema solar. Infelizmente, esses alienígenas não podem nos ajudar senão com o nosso consentimento unânime e de comum acordo com os governos da Terra. É uma lei cósmica formal de que depende a evolução normal e natural das espécies humanas disseminadas nos universos cósmicos. Os extraterrestres de Vega dão uma grande importância a essa lei. Isso explica por que deixam sempre, voluntariamente, pairar uns cinquenta por cento de dúvida a respeito de sua existência, a fim de não forçar nosso livre-arbítrio. Entendo, por isso, o livre-arbítrio de todos aqueles que não os viram ainda em nosso céu ou em pessoa durante eventuais contatos. É o que explica também em parte o silêncio de milhares de contactados no mundo ou a descrença de que são alvo quando falam. Esses benevolentes extraterrestres têm a pesada tarefa de incitar-nos a realizar os Estados Unidos do Mundo no amor e na fraternidade entre os povos: sua tarefa é criar em nós o desejo de abolir essa noção de dinheiro que causa a nossa perda e suprimir nossa agressividade doentia, fonte de insegurança em todos os domínios. Eles gostariam de transmitir-nos sua ciência, e principalmente a sabedoria para que nos sirvamos dela com amor, na paz e não no ódio. Com efeito, surpreende-os a maneira como utilizamos nossa ciência para destruir a vida e a harmonia da natureza terrestre, tão bela no princípio do povoamento. Ficam estupefatos também por ver que, à beira do século XXI, mantivemo-nos atrasados a ponto de conservarmos ainda ritos, cultos e seitas sem fundamento.” (Em: https://sites.google.com/site/osovnieosextraterrestresdevega/p-2)
CÉDULAS de DINHEIRO
BANCOS COMUNITÁRIOS e SOCIAIS no BRASIL
“A nova fonte de poder não é o dinheiro nas mãos de poucos, mas a informação nas mãos de muitos.” (John Naisbitt)
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