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terça-feira, 18 de abril de 2023

ÍNDIOS das ESTRELAS











“No princípio de todas as coisas, Tirawa, o Criador, deu a sabedoria e conhecimento aos animais. Ele enviou certos animais para contar aos homens os mistérios das estrelas, do sol e da lua.” Letakos Lesa  (Águia Noturna)  Chefe Pawne











“Na Tradição Andina que estudo e pratico, vivemos no 'Tempo do Onkoy' um momento de reintegração e de encontro dos Povos das Quatro Direções... um momento de Comunhão, no qual aquele que tem um pouco mais de conhecimento procura compartilhar com aqueles que ainda não o têm preparando-os para a chegada do Quinto Mundo [...] Essa época de transição planetária pela qual passamos é um tempo de uma grande oportunidade da humanidade entrar numa idade de ouro, um milênio de Paz. Uma Era Dourada na qual receberemos transmissões energéticas realizada pelo ‘Povo das Estrelas’ que nos permitirão a entrar naquele Ser que estamos nos convertendo. Assim daremos um salto quântico para sermos um ser humano completamente diferente, que chamamos de Homo Luminus... Os Mestres Xamãs que me iniciaram dizem que estamos entrando num milênio de ouro, no qual nós somos os instrumentos pela Paz, os agentes da transformação. Muitos têm recebido o chamado do Espírito a tempo para fazer a diferença no mundo e em suas vidas.”  (Wagner Frota  – Xamã Jaguar Dourado – www.xamanismo.com)










“Inicialmente, as Crianças Estrela Azul irão encarnar entre todas as comunidades, mas elas buscarão especialmente encarnar entre as comunidades indígenas, ou em países que têm laços bem próximos com as comunidades indígenas. A razão para isso é que a primeira parte do seu trabalho é revitalizar e reenergizar as tradições Indígenas da Terra [...] Isto é necessário, de maneira que a população da Nova Terra aprenda a aceitar e honrar a Sabedoria da Terra das Comunidades Indígenas outra vez. E para que estas comunidades livrem-se de quaisquer sentimentos de exploração e inadequação, e uma vez mais honrem a fonte de sabedoria das suas tradições e rituais. Inicialmente também, estas crianças serão pontos âncora para a energia da Paz.” (Em: http://planetaazulindigo.blogspot.com.br/2013/02/as-criancas-da-estrela-azul-criancas.html)






A Estrela Azul, os Hopis,
Contatos e Naves Extraterrestres
(Miriam Delicado)




“Várias nações indígenas da Amazônia mantêm, até os dias de hoje, rituais e crenças de celebração às suas origens extraplanetárias. Os índios Xikrin, da nação Kayapó, na Ama­zônia, acreditam que são descendentes de seres que vieram das estrelas. No Brasil, muitas nações indígenas mantêm tradições e rituais que indicam uma convivência pacífica com o fenômeno UFO. Algumas até acreditam ser descendentes de seres extraplanetários, entre elas a nação Kayapó, espalhada pela região amazônica.” (Em: http://herbabem.blogspot.com/2009/10/indios-brasileiros-tambem-cultuam-ets.html) 





"LEIS ESTELARES, O Caminho da TerraEstrela" - Xamã Estrela de Prata




“Um índio descerá de uma estrela colorida e brilhante. De uma estrela que virá numa velocidade estonteante... Do objeto, sim, resplandecente descerá o índio. E as coisas que eu sei que ele dirá, fará, não sei dizer assim de um modo explícito. E aquilo que nesse momento se revelará aos povos surpreenderá a todos, não por ser exótico, mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto.”
 (Da Música “Um Índio”, Autor: Caetano Veloso)







Seres Estelares na Terra
(Trigueirinho)




“... a todos os interessados em se unir a esta rede de supraconsciência cósmica que já está instaurada na atmosfera do planeta Terra, onde estamos tendo a presença de seres de espíritos de luz que já possuem uma consciência muito elevada em seus sistemas onde vivem e habitam. Espíritos de sétima dimensão, de décima dimensão, espíritos muito evoluídos estão vindo neste momento nos instruir. Então, a mensagem que temos neste momento é que não temos mais tempo a perder, não podemos mais ficar em cima do muro. Chegou o grande momento planetário... este é o momento de sensibilização do planeta.”  (Xamã Akaiê Sramana)






 Somos Todos Índios
(Nave de Prata)





"A origem de vários grupos nativos dos EUA é considerada pelos próprios como extraterrestre, pois suas culturas são fortemente influenciadas por ensinamentos transmitidos pelas 'Nações das Estrelas'. Os peles-vermelhas - como são chamados os índios norte-americanos – têm plena consciência de que os desastrosos acontecimentos em várias partes do mundo atual já haviam sido anunciados aos nativos através de antigas profecias de suas tribos. A mais importante delas é a que se refere à clara manifestação sobre a Terra das civilizações extraterrestres. Standing Elk [Alce em Pé], líder místico da tribo Lakota, vê com apreensão o risco de colapso nos métodos financeiros mundiais, especialmente dentro dos Estados Unidos e das instituições religiosas. Floyd Hand, conselheiro espiritual da nação Oglala, fala das inundações, incêndios e terremotos, além da intensa seca e o aumento de mortes devido a má distribuição e a falta de alimentos. Tudo isso já estaria previsto nas profecias indígenas, os fenômenos El Niño, La Niña e a morte de milhares de africanos todos os dias, seriam confirmações indiretas de tais previsões. Wambdi Wicasa [Homem Cervo], líder espiritual dos Dakota, vai mais longe e enfatiza que toda a Humanidade deveria ter recebido a mesma cultura dos povos indígenas, mas como isso não aconteceu, os homens das estrelas estarão coagidos, se necessário, a intervir para restabelecer o equilíbrio físico e espiritual do planeta. Ele nos alerta para a entrada da Terra na Quinta Era, mas antes da dimensão espiritual, deveremos viver novas e diversas épocas. Holy Bull [Touro Sagrado], outro mediador dos Lakota, relembra as palavras pronunciadas em 1854 pelo líder Seattle, da tribo Suwamish, onde dizia que 'a Terra era preciosa para Deus e maltratá-la seria desprezar seu criador, quem contaminava seu leito seria sufocado pelo próprio lixo, a Terra não pertencia ao homem, mas o homem à Terra e qualquer coisa errada que se faça, faz-se a si mesmo...' No entanto, a humanidade, aprisionada em sua própria arrogância e ignorância, nem ao menos ouve estas palavras. Standing Elk explicou que o povo das estrelas está aqui para encorajar o crescimento espiritual do ser humano e que deverá acontecer uma aproximação de raças em direção à Terra, num período de grandes provas, mas seguido de mil anos de paz. Existem, todavia, entidades e forças que não desejam a revelação da verdade, mas os peles-vermelhas sabem que as previsões já estão acontecendo [...] O líder Lakota revelou que os chefes místicos de cada tribo (os remediadores) têm a capacidade de comunicar-se com entidades espirituais da Mãe Terra e com seres provenientes das estrelas [...] Floyd Hand, da nação Oglala, falou dos seres denominados de Avatares, que seriam figuras semelhantes aos mestres Jesus, Buda e Maomé. Seriam entidades de proveniência extraterrestre que assumiriam várias formas. A lenda da Mulher Bisão Branco é um exemplo. Ela sempre se manifestou aos peles-vermelhas em diversos momentos históricos, dando-lhes ciência de fatos que aconteceriam no futuro. A história fala de um ser que apareceu em épocas antigas e que instruiu o povo através de conhecimentos universais e sua presença entre os índios veio a influenciar seus modelos de vida social. Explicou ainda que os indígenas da Terra provêm de sete diferentes raças extraterrestres.Muitos líderes espirituais nativos enfatizam a importância em se acreditar em UFOs. Harry Charger, ancião Lakota, disse que os irmãos estelares visitam a tribo há tempos e que ele se habituou desde pequeno com a idéia do homem não ser o único habitante do Universo." (Em: http://www.ufo.com.br/noticias/o-que-nos-contam-os-indios-norte-americanos-sobre-ufos/)






 Indígenas - Apaches, Hopis, Kachinas,
Mayas e os Seres Cósmicos
(Leandro de la Pascoa)



“Indígenas de todo o mundo têm tido pacífica e longeva relação com ETs, mas poucos são os líderes tribais que admitem isso. O silêncio, explicam, é em respeito aos seus ‘amigos cósmicos’. A cidade de Wagner, em Dakota do Sul, Estados Unidos, é palco de um acontecimento de importância histórica. Por 15 anos seguidos a reserva Yankton do índios Sioux tem sediado um dos mais concorridos eventos na área ufológica dos EUA. Trata-se de um grande encontro entre os líderes de tribos indígenas norte-americanas e de todo o mundo, chamado Star Knowledge, a conferência sobre o conhecimento das estrelas. O evento é organizado por uma comitiva de índios chefiada pelo líder místico Standing Elk [Alce em Pé], da tribo Lakota. Standing Elk teve a idéia do encontro após uma visão em que lhe foi revelado que o conhecimento espiritual dos índios nativos dos EUA tinha grande relação com o que chama de ‘Nações das Estrelas’, seres extraterrestres. O chefe crê ainda que tal conhecimento deva ser compartilhado com outros povos da Terra e por isso convoca, a cada ano, indígenas de todo o planeta para trocarem informações e experiências. A conferência é sempre organizada em obediência às profecias dos sábios das tribos Lakota e Hopi, mas até hoje não recebeu nenhum enviado das tribos brasileiras. Nos últimos eventos estiveram presentes indígenas místicos e espirituais da facção denominada Plains [Habitantes das Planícies], que compreende as tribos dos Lakota, Oglala, Dakota, Black Foot e Nakota, assim como os representantes orientais das nações Iroquoi, Oneida, Seneca e Choctaw, e os líderes dos grupos que habitam a faixa meridional dos Estados Unidos, Hopi, Yaqui e Mayan. Dentre os chefes das tribos que compareceram anualmente ao encontro é importante destacar a presença do místico Maori, da Nova Zelândia, e da líder espiritual do povo Sammi, do Lapão. Também participam ativamente do evento pesquisadores, antropólogos e ufólogos norte-americanos e europeus. Entre eles está o ex-sargento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) Robert O. Dean, o contatado e escritor Whitley Strieber, o psicólogo Richard Boylan, os professores universitários Leo Sprinkle e Courtney Brown, o contatado e estigmatizado Giorgio Bongiovanni, o investigador alemão Michael Hesemann, o ex-funcionário da CIA Derrel Sims, a contatada Marylin Carlson e o investigador Randolph Winters, entre vários outros curiosos e interessados na temática. O psiquiatra da Universidade de Harvard doutor John Mack, recentemente falecido, era figura constante nos eventos indígenas.”  (Em: http://luznocaminho.net/2011/07/14/indigenas-das-americas-admitem-sua-origem-nao-terrestre/)







Um Astrônomo e Um Cacique
(Programa Cultura Indígena)













“Muito antes de Fernão de Magalhães aparecer por aqui guiado pelas estrelas, os habitantes destas terras já direcionavam suas vidas pelos pontos luminosos do céu. Celebrações religiosas, épocas de plantio e colheita são apenas alguns dos propósitos dos estudos indígenas do firmamento. Para além da função prática, viam também no céu uma cópia de seu próprio mundo. As atividades das tribos indígenas guiam-se, geralmente, por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas ao clima, à fauna e à flora do lugar, conhecidas por toda a comunidade; e outras relacionadas aos espíritos indígenas, mais difíceis de visualizar e conhecidas, normalmente, apenas pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo terrestre. Para agrupar os astros, utilizam elementos de seu próprio cotidiano. Para os pajés, tudo o que existe no céu existe também na Terra. Nosso mundo nada mais é do que uma cópia imperfeita do céu. Assim, cada animal terrestre tem seu correspondente celeste. Isso explica o enorme número de constelações utilizadas. Enquanto a União Astronômica Internacional (UAI) registra um total de 88 constelações, distribuídas nos dois hemisférios terrestres, os indígenas utilizam mais de 100, formadas não só por grupos de estrelas, mas também por manchas escuras e nebulosas que compõem o céu. Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos encontram o principal ponto de referência para as medições celestes. Chamam-na Tapi’i rapé (Caminho da Anta), devido à posição das constelações que a formam. Se para medir fenômenos climáticos as referências são animais terrestres, quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani. Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece todos os anos para anunciar a primavera. A vida social e religiosa dos tupis-guaranis é guiada, principalmente, pela presença do Sol. O astro tem um nome espiritual, Nhamandu, diferente do termo usado para denominá-lo no cotidiano, Kuaray. O próprio calendário guarani é ligado à trajetória solar, dividido em tempo novo (primavera e verão) e tempo velho (outono e inverno). O meio-dia solar, os pontos cardeais e as estações do ano são determinados de acordo com um relógio solar vertical, a exemplo de como faziam povos no Egito, China, Grécia e em diversas outras partes do mundo. A Lua tem também papel importante. Segundo Claude d’Abbeville, os tupinambás atribuem a ela o fluxo e o refluxo do mar e distinguem as duas marés cheias que se verificam na lua cheia e na lua nova. O movimento do astro influi na caça, nas espécies de peixes disponíveis para pesca, no plantio e no corte de madeira. Os índios se guiam pelo movimento das estrelas também para prever a gestação das crianças da tribo. Com base nas constelações, calculam os nascimentos para a primavera, quando o clima é mais quente e estável. Na etnia guarani, o ritual do batismo (nimongarai ou nheemongarai) também obedece à trajetória dos astros. A cerimônia acontece após a colheita do milho, na época dos tempos novos, que coincidem com os temporais do mês de janeiro. O nome da criança, que atestará sua origem, virá de uma das cinco regiões celestes: zênite, norte, sul, leste ou oeste.” (Em: http://www.almanaquebrasil.com.br/curiosidades-cultura/7291-o-ceu-segundo-os-indios.html)










“Os Incas, no Peru, eram os depositários de todo o conhecimento de Sírius, da Estrela Sírius [...] Os Maias, na América Central, eram os receptores e eram os guardiães de todo o conhecimento que vinha de Órion. Os Astecas, no México, eram os receptores e eram os depositários de todo o conhecimento que vinha da civilização do Cisne. Os Toltecas que também viviam no México, eram os depositários e receptores de todo o conhecimento que vinha de Marte [...] Aborígenes tinham o conhecimento das Plêiades [...] Esses do centro do Brasil, os tupis-guaranis guardavam todo o conhecimento de Escorpião, da constelação de Escorpião [...] Parte desta informação, parte desta cultura, isto é de Sírius, de Órion, de Cisne, de Marte, das Plêiades, de Escorpião e assim por diante... parte dessa cultura e parte desses conhecimentos estão em um certo Disco Solar, que está aqui muito próximo do Brasil. Então, é possível que haja um contato, que haja uma relação com este Disco Solar, e é possível que a gente retome este conhecimento. Mas como esses Aborígenes, seres Aborígenes são ainda os guardiães disso, então, nós teríamos que ter uma união interna profunda, verdadeira e real com eles pra termos isso disponível.”  (Extraído da Palestra: Conversas c/ TrigueirinhoNo 593)












“Disse o índio como inspirado pelo seu amor ardente. O ‘Senhor do Céu’ manda, às vezes, àqueles a quem ama um bom pensamento.”   José de Alencar  (em “O Guarani”)







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