“E ouvi o número dos assinalados, e
eram cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as tribos dos filhos
de Israel.” (Apocalipse, 7:4)
“Cento
e quarenta e quatro mil (144.000)
parece nos apresentar um número cabalístico apocalíptico, que coliga uma
consciência de unidade grupal para a humanidade terrena. Tendo consciência
plena de parte de minha missão voluntária para este planeta, coliguei-me a uma
missão cósmica em comunhão com a consciência logóica da Terra (Sanat Kumara, na época), atualmente,
decodificada como Kuthullim. Esta missão específica atravessou éons, no atual
tempo-espaço terreno, passando por Lemúria e Atlântida, e encontra-se hoje com
várias bases de ações em diferentes planos de vibração, desde os etéricos mais
sutis até o físico mais denso do planeta. Uma das bases físicas desta missão,
que atua hoje com a denominação de Cavaleiros de Ouro e Discípulos de Cristal,
encontra-se sediada na cidade de Campos do Jordão, em São Paulo, sob os
auspícios e liderança de Joanita Molina (www.adonai-iam.com.br). Não por um acaso, esta missão de caráter cósmico, foi
projetada pelo Logus da Terra, selecionando 144.000 seres em diversos pontos do
Cosmos, preparando-os sob a orientação da Ordem de Melquisedeque e de Metatrom. Como toda ação
verdadeiramente cósmica evolutiva possui um caráter de alcance grupal e
coletivo, nos parece crer que este número apocalíptico (144.000) nos arremete
a uma ação oculta e simbólica que une e interliga consciências missionárias
para um mesmo fim. Temos aí, então, mais um mistério para que possamos nos divertir com as brincadeiras de Deus. O número '144' nos parece trazer uma chave
ainda não desvelada diretamente ligada ao sistema duodecimal que predomina
sobre determinadas realidades deste sistema solar. Vejamos que são doze os
Trabalhos de Hércules, a fim da autorrealização humana terrena, e que a cada
encarnação um ser humano tem as doze energias zodiacais distribuídas pelas suas
experiências nos mundos da matéria planetária. Doze foram os apóstolos do
Cristo e doze são os meses que limitam os espaços-tempos dos anos, ainda
utilizados como referências para a Terra. Lembremos que grandes iniciados como
Pitágoras e Platão valorizavam por demais o estudo dos números, pois sabiam
que ‘Deus’ os utilizava,
dentro da sua linguagem simbólica mais elevada, interligando os propósitos de
realidades afins. Da mesma forma, Isaac Newton, Leonardo da Vinci e Einstein,
considerados grandes gênios da atual humanidade vivenciaram as suas vidas,
diariamente, ao lado dos números. Isaac Newton chegou a fazer uma longa
investigação pessoal sobre um possível código numérico existente na Bíblia
Sagrada original. Renomadas Universidades da Terra testaram e aprovaram este
código matemático descoberto, através do advento recente dos programas de
computação. Vejamos mais sobre o que possa significar este número 144 mil em
uma leitura simbólica, através de um instrutor cósmico.” (Do livro “VIA CORAÇÃO, caminhos da transformação”, págs 113 e 114, Horácio Netho, Ed. Alfabeto,2011)
“Estes 144 mil é um número
simbólico, não quer dizer 144 mil pessoas. Isto é um número simbólico que se
refere a seres preparados, seres já preparados para certas tarefas. No caso de
144 mil seriam perfeitos discípulos da lei, porque 144 mil é 12 x 12, e o
número 12 é o número do discipulado. 12 x 12 são discípulos perfeitos, então
144 mil é um número que fala por si e diz alguma coisa [...] Um número dispensa
adjetivos, um número dispensa História, um número dispensa explicação porque
ele contêm as coisas. Como este 144 mil, se foram selecionados 144 mil, o
número já diz o que são. Não precisa a gente dizer o que é isto. O número já
fala, são perfeitos discípulos.” (Trigueirinho)
“E olhei, e eis que estava o cordeiro sobre o Monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome de seu Pai.” (Apocalipse, 14:1)
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